Esse computador chato me enxe o saco. Um tipo de amigo esquisito que me ilude, finge que me da o mundo mas apresenta apenas imagens frias. É um prozac virtual, um antidepressivo cuja formula carrega bits e megabits e age na parte do cerebro responsavel pela fuga DOS problemas.
Santa nerdice, o google, a velocidade fascinante daqueles filmes cheios de imagens rapidas, as bundas peitos o sexo perfeito e a danca, todos assim, sem virgula mesmo, imundando meu mundo quebrando, distorcendo, destruindo os muros que antes avisavam onde terminava a fantasia. Nunca avisaram, mas deveriam.
E a teoria ? Limitada, limitante fascinante, ante ante ante, o eco faz parte da didatica.
O texto deve ter estrutura, deve ter foco, escreva em prosa, limite de linhas argumente usando o senso comum, me agrade, um pouco irritante. Faz parte do jogo, no caso do Cazuza o jogo era dele, no meu caso, nem sei qual é o jogo.
Hoje faço 21, quando era crianca pensei que seria astronauta. Nunca fui a lua mas descobri algumas estrelas por aqui mesmo, so nao me avisaram que a maioria delas seria cadente, cortaria o céu e num movimento répido desapareceria. Numa frase bonita "A efemeridade das coisas".
Aprendi a manter o silêncio e a romper com este apenas quando necessario, e de preferência no papel, porque assim tenho tempo de revisar.
E aprendi também a tomar cuidado com os idiotas, descreve-los é idiota.
Agora sou um cara mais direto, chego na cara da cachorra e digo "Ai mina, vamo transá?", nunca dá certo, ou apanho ou me envolvo, acabo fodendo, nesse caso prefiro omitir o reflexivo.
Bão, agora vou parar de escrever, será que passo?
Isso respondo quando fizer 22.
Valeu por ler meus textos viu ?
Abraços ou beijos, ou abracos e beijos ou...ou.
Ps. Desculpem os erros de portugues ou falta de acento, se releio, perco a coragem de postar.
Um comentário:
parece que achei alguém tão louco como eu. Você não sabe, mas me entende.
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