domingo, 28 de dezembro de 2008

2009.


Em 2009, vou ser mais corajoso,mais original

vou aprender mais, ler mais.
perder a vergonha de cantar e dancar
Vou aprender a chorar, com classe ou sem.


Sentir mais.


Vou aprender a aprender com tudo
e quem sabe aprender a desaprender, isso tambem é importante.
aprender, a valorizar mais o que tenho
e a escolher melhor o que preciso


Sorrir mais.


Vou beber vinho, comer mais fruta

ter conversas interessantes

Ir a shows, descobrir novos gêneros musicais


vou manter bons amigos

conhecer novos amigos


vou aprender a apreciar mais as coisas simples

vou assistir mais peças de teatro, exposições.

E menos televisão.

Vou conversar mais pessoalmente, e menos pela internet.

Terei mais contato com a natureza.



Vou amar mais.



Vou carregar, em meu peito, muitas alegrias, velhas e novas.

Carregarei também, as lições que cada tristeza me ensinou.





e vou parar de encarar as pessoas, pq uma menina inteligente disse que encarar é feio.




toc

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Para alguem especial, como prometido.


Algumas coisas com o tempo. perdem sua beleza.
Como exemplo, posso citar as flores.
São belas, mas vão murchando, perdendo sua cor e forma, o vermelho perde a força, enquanto as pétalas parecem não resistir a gravidade. 

A cor evapora e a flor, que antes olhava para o alto, agora passa a olhar para o chão, perdendo seu charme.

Mas existem coisas que nunca perdem a beleza.
Como exemplo, posso citar algo relacionado as  flores.
Pense em uma roseira.
A roseira produz muitas flores, todas belas mas com o tempo, acumulada a experiência,faz mais flores e ainda mais belas.

Cria e recria a beleza, fazendo dela eterna, a eterna beleza de uma roseira.

A rosa é efemera.
A roseira não.
 
sempre linda...

Não é só beleza;
É ideal da própria beleza.
Roseira que cria e recria nada mais que o perfeito
 
Sempre surpreendentemente linda.

Isso é você,
Roseira, rosa, pura beleza.
Superação do perfeito

Algo que não poderia  ser melhor.
Melhorado.

sempre melhor,
sempre mais linda
o perfeito, 
superado.




terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Mais um pouco sobre o amor.


O amor não parece ser chama, que se apaga com o tempo.

Parece mais ser chama que se esconde com o tempo, sempre disposta a reacender.

Se apaga, nunca foi amor.


Muitos chamam o amor passado de cicatriz.

Digo outra coisa sobre ele.


Primeiro, digo que amor não é ma-chu-ca-do

Logo...

Não pode ci/ca/tri/zar.


Depois, afirmo que, se amor fosse machucado

No dia que virasse cicatriz, deixaria de ser.

Amor nunca deixa de ser.


Posto isso, volto para a chama.

E vou ainda mais longe...

Digo que amor, nem chama é.

Porque a chama queima algo.


O amor é esse algo.

Amor é combustível infinito de sua própria chama.

Nunca apaga,

As vezes se acalma, m a s a p a g a r n ã o


O amor, fechado em si mesmo

Combustível da própria chama

Acaba por amar a si mesmo

nunca permite seu fim...

sábado, 20 de dezembro de 2008

Poesia do amor.


O sexo, pra mim, é uma mistura de política, tempo e música.

Sexo por sexo, nem discuto, porque esse nao é digno de discussão, já que é coisa sem propósito, é luxo e instinto.

Digno de discussão é o verdadeiro sexo. Aquele que faz das horas momentos que não serão esquecidos, esse sim, esse é politica, tempo e música.

Política, porque é essa que regula tempos de guerra e tempos de paz.

Tempo, porque é esse que nos faz conhecer, que nos permite o amor, tempo é o que constrói a experiência que, por sua vez , nos faz enxergar nas coisas simples pedacinhos da felicidade.

Música, porque é força que movimenta o corpo e que harmoniza esse com a mente. Como segunda propriedade, a música marca os tempos da vida, o momento que a música marcou, a música que é a nossa.

O sexo, é mistura de tudo isso, marca os tempos de paz, ao mesmo tempo faz perceber no corpo do outro os detalhes mais secretos e bonitos.E a manifestação de toda essa paz e admiração vem na forma de um ritmo único, música, harmonizando dois corpos, tempo, que ignora o próprio tempo e política que esqueceu a guerra.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Essas mulheres...


Tem gente que diz que não se apaixona. Eu felizmente, ou infelizmente, me apaixono várias vezes por dia, sei que é estranho, posso explicar.

Vejo aquela menina encolhida em seu casaco, olhando para um ponto, expressão de quem se perde nos pensamentos, como se o frio incomodasse seu corpo, mas nem chegasse proximo a sua mente, pronto, eis uma paixão.


Acho que essas musas, mulheres,alias todas as mulheres, são sim obra de arte. A mulher é obra de arte, símbolo da leveza do ser humano, ser que carrega o que existe de mais belo.

Hoje mesmo me apaixonei, estava chovendo, e eu, como sempre, resolvi andar na chuva, gosto de andar na chuva. Olhei para o farol, estava vermelho, um pouquinho mais para baixo, estava ela, musa.

Olhava para os lados, procurando por carros, mas parecia estar pousando, como se soubesse que de alguma maneira fazia do momento um desses que agente tenta roubar nas fotos, mas que só guarda mesmo na memória, as vezes até no coração.
Bom, assim vou me apaixonando, depois desapaixono e apaixono, desapaixono e apaixono,  mulheres...